As coisas são como são.
Eu estava embriagada de chuva,
úmida de saudade
e você não veio.
Macerei aquelas flores que você me deu
fiz o Banho do Esquecimento
e joguei no corpo,
“do pescoço pra baixo”.
Porque temos jeitos diferentes
de estragar as coisas...
Marla de Queiroz.
2 comentários:
Rsrs, gostei, tem um ar de mistério no ar esse poema.
Beijocas
Um poema que diz da perfídia de toda a mulher, um charme de poema. Um abraço, Yayá.
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