O vento bate na vela e leva o barco,
seguindo caminhos invisíveis,
deixando rastros à sua passagem.
Rastros que se apagam
tão logo
o mar se agita
em ondas
que o mesmo vento,
tão malicioso
e audaz provoca...
Também a minha existência
é como o barco à vela...
Sendo levado,
seguindo sem
sem
ser notado,
sem rastros marcantes.
Divania Rodrigues
2 comentários:
Oi querida Borboleta
Que poema triste né?
Uma existência sem rastros marcantes é muito triste.
Beijos
Ani
Aqui a comparação de que a vida como uma nau aos ventos também a vida...Distante e distante da felicidade.
Bjos amiga!!
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