A solidão...
o medo do desconhecido...
Noites vagas embaladas pelas ondas do
mar, às vezes sereno outras tempestade...
Tempo... e qual o destino da nau...
e o nosso... será abismo?
Se a terra redonda for, assim como a lua e o sol... meu Deus!
Cairemos quando do outro lado estivermos...
E se for quadrada, abismos nos esperam.
Medo e a terra essa outra, o que iremos encontrar lá...
um grande amor ou apenas homens sedentos por não-amor?
Medo...
14-09-06 – Divania Rodrigues
2 comentários:
Keila, não suma. Apareça de vez em quando.
Tenho meus medos também. Aliás quando pequenino, pensava com certo temor:
-Como é que pode um planeta girando solto no universo sem cair para baixo?
Aquilo me tirava o sono. Hoje, meus medos são outros.
Um abraço. (*i*)
Beijos.
Keila, não suma. Apareça de vez em quando.
Tenho meus medos também. Aliás quando pequenino, pensava com certo temor:
-Como é que pode um planeta girando solto no universo sem cair para baixo?
Aquilo me tirava o sono. Hoje, meus medos são outros.
Um abraço. (*i*)
Beijos.
Postar um comentário