Em que outra humanidade se aprendeu
A palavra que ordene a confusão
Que neste remoinho se teceu?
Que murmúrio de vento, que dourados
Cantos de ave pousada em altos ramos
Dirão, em som, as coisas que, calados,
No silêncio dos olhos confessamos?
José Saramago
5 comentários:
Querida amiga
Embora os olhos
sejam silenciosos,
há neles maravilhosas
sinfonias...
Que sempre existam
sonhos a habitar teu coração.
Lindo demais este poema do ilustre escrito J. Saramago.
Olá, vim retribuir a vizita, e também curtir seu blog, pois estou adorando. Virei vizitá-la sempre.
Até breve.
O olhar diz muito,diz tudo,diz pouco,vai bem além da interpretação das palavras!
Uma semana de muita paz pra vc e um abraço,=)
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